Essa foi mais uma pequena viagem com roteiro planejado 100% no GoogleEarth, traçando a rota e transferindo para o meu GPS Garmin Etrex Legend. Porém, um dos problemas de traçar rotas pelo Google Earth é que as vezes não identificamos porteiras e outros obstáculos que nos impedem de passar nas estradas. Por isso, aproveitei e tracei diversos "caminhos alternativos" caso algo desse errado, em locais que eu considerei "suspeitos". Levei também um outro GPS (devidamente "abastecido" com o trajeto) que meu amigo e biker Raulisson "MAGRÃO" gentilmente me emprestou. Caso o meu desse problema, eu teria um backup e não ficaria perdido!!!
Mas tudo correu como o planejado, e a rota previamente traçada foi trilhada sem maiores problemas.
Saí de Ciriaco-RS as 6:30h da segunda-feira, dia 10/10/2011, com o clima nublado que tinha tudo para virar em chuva, mas que só colaborou evitando o desgaste causado pelo sol e calor excessivo!
Após sair da cidade, o pedal começou com uma longa subida (pra aquecer, rsss) em uma estrada muito boa, lisinha, em meio a pequenas propriedades rurais, com o silêncio quebrado só pelo canto dos pássaros!
Clique nas imagens para ampliar!
Alguns quilômetros a frente, abandonei a estrada principal e entrei nas estradinhas de fazenda (perto da araucária da foto abaixo, atingi o ponto mais alto do percurso, 845 metros de altitude em relação ao nível do mar) ...
... aí apareceu o primeiro obstáculo do dia, uma porteira fechada, que eu fiquei com um certo receio de passar. Mas eis que surge, as 7:00h, um rapaz que ia pegar o ônibus para ir para a cidade e me informa que não teria problema em passar por dentro da fazenda, e que ao todo seriam quatro porteiras. Pensei - bom, hoje eu estou com sorte!!! - rsss. As estradinhas dentro da fazenda eram como a da foto abaixo...
Antes da quarta e última porteira, uma cena diferente. No meio do pasto, um cemitério particular, com as vacas pastando ao redor, e o nascer do sol entre as nuvens.
Logo eu estava entrando a esquerda na BR-285, sentido Passo Fundo, pegando outra subida compriiiiida para na sequencia dobrar a direita e me embrenhar de vez nas estradas de terra.
Enquanto eu estava no território do município de Ciriaco, as estradas estavam boas, lisas, com aquele cascalho fino, gostoso de andar. Aí cheguei numa ponte que fazia a divisa dos municípios, e começou o sofrimento. Não eram pedras espalhadas na estrada, e sim ROCHAS que mal-e-mal o rolo compressor passou por cima para assentá-las. Para pedalar era horrível, ainda mais com algumas subidas de alto grau de inclinação...
Seguindo no pedal, passei por um lugar repleto de URUBUS. Achei que podia ser uma concentração da torcida do FLAMENGO, mas eram muitas aves, mais de 200, todas tomando sol. E o mais incrível, sem nenhum cheiro de carne podre ou algo assim.
Mais adiante, quase chegando em Tapejara-RS, me deparo com um "capitel", chamado assim pelo povo do interior. É uma capelinha particular que abriga as imagens dos santos dos quais os moradores são devotos.
Mais algumas subidas, agora já com a estrada melhor...
... e depois de uma breve pausa para reposição de líquidos, a partida para a segunda etapa da pedalada.
Essa era a parte que eu estava mais curioso para percorrer, nas margens do Rio Ligeiro, e a travessia de uma pinguela (ponte pênsil) de mais de 50 metros de vão.
Ali o odometro marcava 62 km percorridos, e a altitude mínima atingida, 504 metros acima do nível do mar.
Do outro lado, já no município de Charrua, tive o segundo desafio do roteiro. Nessa região as fotos que estão disponíveis no GoogleEarth são antigas e de baixa resolução, não permitindo uma boa visualização dos caminhos. Assim mais uma vez (antes de sair) tracei outras opções de caminhos caso eu não conseguisse seguir a rota original. Mas deu tudo certo.
Como era meu dia de sorte, logo depois da ponte, parei para pedir informação e bater um papo com um legítimo morador do interior da região norte do RS. Ele já "de idade", com suas calças surradas, havaianas com as tiras remendadas, camisa de manga comprida (apesar do calor), palheiro aceso no canto da boca, aparência sofrida, mas de uma simpatia sem igual, me olhava de um jeito meio desconfiado, no mínimo rindo por dentro daquele cara que apareceu ali com uma bermuda colada, mochila, capacete, numa bicicleta!!! Segui suas orientações e passei por esses trechos belíssimos das fotos, onde pouquíssimas pessoas além dos proprietários das terras devem percorrer.
Um indicador é a quantidade de folhas depositadas no chão, sem qualquer marca de tráfego recente! Ah, e mais subida!!! rsss
De volta a "civilização", passei pela comunidade de Nossa Senhora Consoladora, e a julgar pela diferença de tamanho entre a igreja (da foto abaixo) e o salão de festas, deve ter bem mais festeiros do que fiéis... rsssss
Ao chegar no asfalto, achei que já estava em casa, pois não aguentava mais pedalar sobre as "rochas amassadas" que os prefeitos chamam de cascalho, e tantas subidas fortes. Mas com aproximadamente 75 km de pedal, me deparei com uma longa subida de 4 km, saindo de 550 até os 677 metros de altitude (com inclinação média de 3,8%) e depois outra, mais curta - com 1,5 km - porém ainda mais inclinada (média de 4,7%) saindo de 630 até os 690 metros de altitude, e isso já com uns 83km percorridos...
Nunca pensei que usaria a "vovozinha" no asfalto!!! kkkkk
Cheguei em Getúlio Vargas-RS as 13:00h, com o corpo cansado, mas a alma leve!!!
Aqui uma visão no GoogleEarth do trecho percorrido:
Aqui o perfil altimétrico da pequena "viagem":
E aqui o resumo na tela do "Zé" (zé-pe-esse). Foram quase 6:30 horas no percurso, sendo aproximadamente 5:30h pedalando e 1:00h parado! Velocidade máxima de 54km/h, média de deslocamento de 15,6km/h e média geral de 13,1km/h.
Se essa foi a melhor aventura que fiz??? Ela foi muito boa!!! Mas a melhor é sempre a que está por vir!!!
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Ciclismo de longa distância
Dêem uma olhada nesse blog do Roberto Trevisan!
O cara é ciclista de longas distâncias e relata suas aventuras e dá dicas interessantes sobre o pedal!
Eu achei SENSACIONAL!!!
O cara é ciclista de longas distâncias e relata suas aventuras e dá dicas interessantes sobre o pedal!
Eu achei SENSACIONAL!!!
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Trilha do Cachimbrema (Paulo Godoi)
Essa foi a programação da trilha do último sabado (24/09/2011).
Pontualmente as 14:31 saímos da Catedral, pela Av. Brasil, rumo Oeste.
A turma era grande (é, o Grupo Cambota tá crescendo mesmo) e o primeiro reagrupamento foi no final da subida da FAG.
Deixamos a cidade pelo bairro Paulo Godoi e voltamos a reagrupar no cruzamento com o contorno Oeste.
Mais uma parada para aguardar o pessoal, tomar uma água e tirar umas fotos, numa das tantas encruzilhadas.
Pouco depois dessa parada, resolvi desviar um pouco do trajeto original da trilha, abandonando o grupo e dando uma alongada no pedal, seguindo até o início do calçamento e aí sim pegando sentido "Bodega do Cachimbrema", esperando encontrar a galera lá.
Para minha surpresa foi quando cheguei e o boteco estava fechado, e sozinho o que me restou foi apertar o ritimo e tentar alcançar o grupo, que já estava bem adiantado!
Nesse pedal "solo", passei por alguns lugares e paisagens incríveis:
Consegui alcançar a galera logo depois do cruzamento com o contorno oeste, antes do subidão da chegada na Sperafico, e segui com eles até a BR, quando paramos para descansar um pouco.
O mapa da minha pedalada foi esse (com destaque para o trecho em rosa, que foi o que o do grupo percorreu, rsss)
Perfil altimétrico, chamando a atenção para as "rampas" no final!!!
Resumo do pedal no GPS:
Pontualmente as 14:31 saímos da Catedral, pela Av. Brasil, rumo Oeste.
A turma era grande (é, o Grupo Cambota tá crescendo mesmo) e o primeiro reagrupamento foi no final da subida da FAG.
Deixamos a cidade pelo bairro Paulo Godoi e voltamos a reagrupar no cruzamento com o contorno Oeste.
Mais uma parada para aguardar o pessoal, tomar uma água e tirar umas fotos, numa das tantas encruzilhadas.
Pouco depois dessa parada, resolvi desviar um pouco do trajeto original da trilha, abandonando o grupo e dando uma alongada no pedal, seguindo até o início do calçamento e aí sim pegando sentido "Bodega do Cachimbrema", esperando encontrar a galera lá.
Para minha surpresa foi quando cheguei e o boteco estava fechado, e sozinho o que me restou foi apertar o ritimo e tentar alcançar o grupo, que já estava bem adiantado!
Nesse pedal "solo", passei por alguns lugares e paisagens incríveis:
Consegui alcançar a galera logo depois do cruzamento com o contorno oeste, antes do subidão da chegada na Sperafico, e segui com eles até a BR, quando paramos para descansar um pouco.
O mapa da minha pedalada foi esse (com destaque para o trecho em rosa, que foi o que o do grupo percorreu, rsss)
Perfil altimétrico, chamando a atenção para as "rampas" no final!!!
Resumo do pedal no GPS:
Trilha do Valmor + Espigão
No dia 17/09 a galera do Grupo Cambota, juntamente com outro grupo que está se formando e que já pedala junto a algum tempo, percorreu a TRILHA DO VALMOR (esse aí da foto)!
O grupo estava grande. Foram mais de 30 pessoas - entre experientes e iniciantes, jovens na faixa dos 13 aos 58 anos de idade - que, cada um no seu ritimo, aproveitaram uma bela tarde de sol e se embrenharam nas trilhas do interior do município. A reposição dos líquidos foi no Posto de Espigão Azul
O trajeto foi esse:
E aqui, o resumo da pedalada!
O grupo estava grande. Foram mais de 30 pessoas - entre experientes e iniciantes, jovens na faixa dos 13 aos 58 anos de idade - que, cada um no seu ritimo, aproveitaram uma bela tarde de sol e se embrenharam nas trilhas do interior do município. A reposição dos líquidos foi no Posto de Espigão Azul
O trajeto foi esse:
E aqui, o resumo da pedalada!
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
3 trilhas em uma!!!
Durante a semana eu já estava com uns "barulhos de carroça" na cabeça, imaginando fazer um trajeto diferente no pedal de sábado. Consultando o GoogleEarth, estudei a possibilidade de ligar a Trilha da Ponte Molhada com a Trilha dos Perdidos, tracei a rota, carreguei no GPS e pensei, bem, agora é só convencer mais uns loucos a irem comigo!
No sabadão, em frente a Catedral, na concentração do Grupo Cambota, lancei a idéia e logo apareceram cinco integrantes dispostos a encarar o desafio. Saimos as 14:20 eu (Marcelo), Valmor, Luciano, Grilo, Jose e Paulo, sentido Ponte Molhada, pela BR 277, com muito vento contra.
Logo no início, o Grilo e o Luciano dispararam na frente, sumindo de vista. O resto do grupo foi girando, e ao abandonarmos o asfalto, logo depois da praça de pedágio, iniciamos um single track em meio a uns pinus, beirando a BR, engatando na estrada de terra que leva á Ponte Molhada.
A mais ou menos 1 km de distância do asfalto, encontramos os dois "desgarrados" parados, e a bike do Luciano com a gancheira quebrada. Sorte que isso aconteceu perto da rodovia pois se fosse lá no meio da trilha, a caminhada ia ser longa! Fica aqui a dica de sempre levar uma gancheira sobressalente, afinal é uma das poucas coisas que quando estragam, te deixam a pé!!!
Aqui uma visão no GoogleEarth do trecho percorrido:
Seguimos o pedal com uma breve parada na Cachoeira da Ponte Molhada, e logo em seguida entramos em território para mim desconhecido. Seguimos as marcações do GPS e achamos a entrada da trilha que faz a ligação ao "matão" da Trilha dos Perdidos. E bota "trilha" nisso pois pela quantidade de galhos, mato alto, e espinhos cruzando o caminho, fazia tempo que ninguém passava ali! Após alguns quilometros de subidas e descidas, encontramos a parte da trilha que já haviamos passado em outras oportunidades. De volta ao "território conhecido", aí foi só curtir.
Foi nesse trecho que a corrente da bike do Grilo quebrou duas vezes, atrasando um pouco o grupo, já que a preocupação era sair ainda de dia da Trilha dos Perdidos. Numa dessas paradas ele (o Grilo) sugeriu que voltássemos por dentro da Trilha da Ferroeste, já que dessa forma não pegariamos as longas subidas do asfalto de São Salvador. Logo após a última quebra, o primeiro tombo do grupo, e numa subida!!! Quem será??? (só uma pista, foi culpa da sapatilha)
Após admirarmos um por do sol belíssimo, ligamos as lanternas e continuamos a aventura.
Aqui o Perfil Altimétrico do trecho, com as altitudes máxima (834 m - próximo a praça de pedágio na 277) e mínima (616 m - na ponte da trilha dos perdidos) atingidas:
Confesso que nunca tinha feito um trilha de bike a noite, mas é SENSACIONAL!!! O ritimo fica mais lento pois a visão é limitada ao alcance das lanternas, e no meio do mato, isso não é muito a frente não. Com a grande quantidade de "armadilhas naturais" (paus caidos no meio da trilha, taquaras, poças de lama, trechos lisos) o cuidado teve que ser redobrado, mas mesmo assim os tombos foram inevitáveis, e dois integrantes quiseram, ou melhor, tiveram que se "refrescar" na travessia do rio, outros foram dar umas "chafurdadas" na lama, rssss
Reagrupamos no trevo da PRF e seguimos até o Posto Rosário 2 para repor os líquidos com uma Fanta bem gelada, quando então aparecem dois "elementos" em uma moto, um deles desce da moto, vem em direção do grupo, saca uma arma, engatilha e dá voz de assalto, mandando todos entrarem no posto. Lá dentro, limpam o caixa do posto e vão embora, sem muita pressa até. Fora o sustão pra nós, e o prejuizo para o dono do posto, no resto tudo OK!
Concluindo então, foram tres trilhas em uma, Ponte Molhada, Perdidos e Ferroeste, juntas nesse resumo no GPS:
Mais uma vez chegando em casa com o corpo cansado, mas com a alma leve!!!
Vale lembrar que o nosso pequeno grupo era composto de jovens de 19 a 58 anos!
No sabadão, em frente a Catedral, na concentração do Grupo Cambota, lancei a idéia e logo apareceram cinco integrantes dispostos a encarar o desafio. Saimos as 14:20 eu (Marcelo), Valmor, Luciano, Grilo, Jose e Paulo, sentido Ponte Molhada, pela BR 277, com muito vento contra.
Logo no início, o Grilo e o Luciano dispararam na frente, sumindo de vista. O resto do grupo foi girando, e ao abandonarmos o asfalto, logo depois da praça de pedágio, iniciamos um single track em meio a uns pinus, beirando a BR, engatando na estrada de terra que leva á Ponte Molhada.
A mais ou menos 1 km de distância do asfalto, encontramos os dois "desgarrados" parados, e a bike do Luciano com a gancheira quebrada. Sorte que isso aconteceu perto da rodovia pois se fosse lá no meio da trilha, a caminhada ia ser longa! Fica aqui a dica de sempre levar uma gancheira sobressalente, afinal é uma das poucas coisas que quando estragam, te deixam a pé!!!
Aqui uma visão no GoogleEarth do trecho percorrido:
Seguimos o pedal com uma breve parada na Cachoeira da Ponte Molhada, e logo em seguida entramos em território para mim desconhecido. Seguimos as marcações do GPS e achamos a entrada da trilha que faz a ligação ao "matão" da Trilha dos Perdidos. E bota "trilha" nisso pois pela quantidade de galhos, mato alto, e espinhos cruzando o caminho, fazia tempo que ninguém passava ali! Após alguns quilometros de subidas e descidas, encontramos a parte da trilha que já haviamos passado em outras oportunidades. De volta ao "território conhecido", aí foi só curtir.
Foi nesse trecho que a corrente da bike do Grilo quebrou duas vezes, atrasando um pouco o grupo, já que a preocupação era sair ainda de dia da Trilha dos Perdidos. Numa dessas paradas ele (o Grilo) sugeriu que voltássemos por dentro da Trilha da Ferroeste, já que dessa forma não pegariamos as longas subidas do asfalto de São Salvador. Logo após a última quebra, o primeiro tombo do grupo, e numa subida!!! Quem será??? (só uma pista, foi culpa da sapatilha)
Após admirarmos um por do sol belíssimo, ligamos as lanternas e continuamos a aventura.
Aqui o Perfil Altimétrico do trecho, com as altitudes máxima (834 m - próximo a praça de pedágio na 277) e mínima (616 m - na ponte da trilha dos perdidos) atingidas:
Confesso que nunca tinha feito um trilha de bike a noite, mas é SENSACIONAL!!! O ritimo fica mais lento pois a visão é limitada ao alcance das lanternas, e no meio do mato, isso não é muito a frente não. Com a grande quantidade de "armadilhas naturais" (paus caidos no meio da trilha, taquaras, poças de lama, trechos lisos) o cuidado teve que ser redobrado, mas mesmo assim os tombos foram inevitáveis, e dois integrantes quiseram, ou melhor, tiveram que se "refrescar" na travessia do rio, outros foram dar umas "chafurdadas" na lama, rssss
Reagrupamos no trevo da PRF e seguimos até o Posto Rosário 2 para repor os líquidos com uma Fanta bem gelada, quando então aparecem dois "elementos" em uma moto, um deles desce da moto, vem em direção do grupo, saca uma arma, engatilha e dá voz de assalto, mandando todos entrarem no posto. Lá dentro, limpam o caixa do posto e vão embora, sem muita pressa até. Fora o sustão pra nós, e o prejuizo para o dono do posto, no resto tudo OK!
Concluindo então, foram tres trilhas em uma, Ponte Molhada, Perdidos e Ferroeste, juntas nesse resumo no GPS:
Mais uma vez chegando em casa com o corpo cansado, mas com a alma leve!!!
Vale lembrar que o nosso pequeno grupo era composto de jovens de 19 a 58 anos!
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Boa Vista da Aparecida
Por sugestão e convite do Luciano (Cavalo), fizemos neste domingo (26/12) uma pedalada diferente.
Deixamos um pouco de lado as estradas de terra para ir até as marinas de Boa Vista da Aparecida, as margens do lago da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias.
A saída foi as 7:00h, da Praça Itália, com os seguintes integrantes: Luciano, Grilo, Chiquinho, Marcelo e Giovani.
Mantendo um ritimo forte (bom, ao menos para mim), com a puxada do Giovani, chegamos em Boa Vista as 10:00h. Foram 72 km em 3 horas - média de 24 km/h, lembrando que só eu estava com uma MTB com pneu de terra...
Passeio no barco do Luciano, almoço em Nova Prata do Iguaçu, banho nas águas quentes do lago, e o retorno a Cascavel.
Abaixo, o caminho percorrido:
Deixamos um pouco de lado as estradas de terra para ir até as marinas de Boa Vista da Aparecida, as margens do lago da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias.
A saída foi as 7:00h, da Praça Itália, com os seguintes integrantes: Luciano, Grilo, Chiquinho, Marcelo e Giovani.
Mantendo um ritimo forte (bom, ao menos para mim), com a puxada do Giovani, chegamos em Boa Vista as 10:00h. Foram 72 km em 3 horas - média de 24 km/h, lembrando que só eu estava com uma MTB com pneu de terra...
Passeio no barco do Luciano, almoço em Nova Prata do Iguaçu, banho nas águas quentes do lago, e o retorno a Cascavel.
Abaixo, o caminho percorrido:
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
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